Diante do avanço dos leitores digitais, grandes redes investem em expansão, diversificam o portfólio e reforçam a oferta de livros eletrônicos
Luiz Guilherme Gerbelli, O Estado de S.Paulo, 7 de março de 2011
No mês passado, a Borders, segunda maior rede de livraria dos Estados Unidos, pediu concordata e decidiu fechar 30% das suas lojas. A justificativa foi a dificuldade da empresa em se ajustar diante das novas tecnologias. A chegada dos leitores digitais revolucionou o mercado literário e obrigou as principais redes a repensarem o modelo de negócio. O que tira o sono dos principais executivos é saber qual será o peso do livro impresso no faturamento. (mais…)