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Archive for the ‘cultura livre’ Category

Diante do avanço dos leitores digitais, grandes redes investem em expansão, diversificam o portfólio e reforçam a oferta de livros eletrônicos

Luiz Guilherme Gerbelli, O Estado de S.Paulo, 7 de março de 2011

No mês passado, a Borders, segunda maior rede de livraria dos Estados Unidos, pediu concordata e decidiu fechar 30% das suas lojas. A justificativa foi a dificuldade da empresa em se ajustar diante das novas tecnologias. A chegada dos leitores digitais revolucionou o mercado literário e obrigou as principais redes a repensarem o modelo de negócio. O que tira o sono dos principais executivos é saber qual será o peso do livro impresso no faturamento. (mais…)

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Pesquisa realizada por entidade americana indica que, para o brasileiro, o produto pirata custa o mesmo que o produto original nos EUA

Silvio Crespo, O Estado de S.Paulo, 7 de março de 2011

O DVD “Batman, o Cavaleiro das Trevas”, que foi lançado nos Estados Unidos por US$ 24 (R$ 39,60) para o consumidor final, tem um peso no bolso do brasileiro equivalente a US$ 85,50 (R$ 141). Os dados são de um estudo coordenado pelo Social Science Research Council, uma entidade de pesquisas com base em Nova York, que será divulgado na próxima quarta-feira. Os números foram antecipados pelo portal Economia & Negócios, do “Estado”.

Com o título “Media Piracy in Emerging Economies” (Pirataria de Mídia em Mercados Emergentes, em tradução livre), é a primeira investigação científica empírica que analisa comparativamente a pirataria em países emergentes considerando não apenas as políticas de repressão e os preços dos produtos, mas também o poder de compra da população.

A pesquisa aponta que o brasileiro, ao comprar produto pirata, sente no bolso quase o mesmo que os moradores dos Estados Unidos sentem quando adquirem o produto original. O Batman saía por cerca de US$ 3,50 no mercado ilegal do Brasil em 2008 (ano em que foi feita a tomada de preços), só que esse valor, para a renda de um morador do País, corresponde ao que seria um gasto de US$ 20 para um americano. (mais…)

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Firmada por organizaciones internacionales, académicos y activistas en apoyo al gobierno y la sociedad brasileña por los Bienes Comunes Culturales

Carta abierta a Dilma Rousseff

Commons Strategies Group, Fundación Vía Libre y otros, Rebelión, 11 de febrero de 2011

Tenemos la esperanza de que el Ministerio de Cultura de Brasil (MinC) continuará su liderazgo en políticas públicas culturales inclusivas para el siglo 21. Brasil ha sido un pionero en este sentido, permítanos mencionar sólo algunos elementos que contribuyeron a que el mundo pusiera atención a las políticas culturales de su país. (mais…)

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Na Rede crescem as insidias de quem quer afirmar a liberdade de cada um em relação ao poder dos estados e das empresas. E, se Wikileaks e Julian Assange revelam a insuportabilidade do segredo industrial e de Estado, os ‘social network’ recolhem, todavia, informações individuais para transformá-las em mercadoria para vender à melhor oferta.

Giulia Pacifici entrevista Richard Stallman, Il Manifesto, 19 de janeiro de 2010. A tradução é de Benno Dischinger. Reproduzido de IHU On-line.

O frio deste instável inverno romano não impede Richard Stallman de apresentar-se ao encontro vestindo uma camisa florida de meia manga. Quem o conhece, no entanto, certamente não se espanta com o look. Guru tutelar do software livre, Stallman é atualmente um guru da atitude hacker, papel que recobre desde quando, em 1983, bateu às portas do Massachusetts Institute of Technology para desenvolver um sistema operativo para computador não submetido às normas dominantes sobre o copyright. Desde então fez muitas coisas, entre as quais a de fundar a Free Software Foundation, uma fundação sem fins lucrativos que promove um uso não vinculado à lógica proprietária que regula a produção e a cessão dos programas de informática. A ele se deve a licença GPL (General Public Licence) que garante a livre distribuição do software. (mais…)

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A opção pela retirada da licença Creative Commons (CC) do site do Ministério da Cultura é reflexo de um posicionamento político assumido pela ministra Ana de Hollanda. Não se trata de medida menor ou ação isolada, e sim é parte de uma estratégia que resultou no estremecimento da relação do Ministério da Cultura com as forças defensoras do compartilhamento do conhecimento e da colaboração cultural.

Rodrigo Savazoni, Envolverde, 1 de fevereiro de 2011

Durante o governo Lula, a liberdade foi tônica: na política de valorização do software livre e no reconhecimento das novas formas de produzir e circular informação pelas redes interconectadas. O mundo, então, voltou seus olhos para o Brasil, país que em várias áreas do conhecimento voltou a apontar caminhos e produzir respostas globais – como ocorreu na época do surgimento da poesia concreta, da Bossa Nova e da arquitetura de Niemeyer. (mais…)

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Jotabê Medeiros, O Estado de S.Paulo, 27 de janeiro de 2011

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, viveu emoções extremadas em sua primeira visita oficial a São Paulo. Ela participou da reinauguração da Biblioteca Mário de Andrade, no centro, “Podem existir diferenças políticas, mas a cultura aproxima. A cultura é de todos, é do cidadão”, discursou Ana no saguão, numa solenidade interrompida por gritos de manifestantes contra o prefeito Gilberto Kassab.

Logo a seguir, a ministra demonstrou nervosismo e impaciência ao ter de explicar sua decisão de tirar do site do Ministério da Cultura as licenças Creative Commons, fato noticiado pelo Estado na semana passada. A decisão gerou gritaria entre os militantes da cultura digital – Ana chegou a ser chamada de “Ministra do Ecad” no Twitter por ter usado argumentos conservadores em defesa do copyright. “Eu totalmente sou a favor da cultura digital. Vamos usar os Pontos de Cultura para disseminar as culturas digitais”, reagiu. “Eu não represento o Ecad. Eu sou associada, como tantos outros artistas. Todo mundo tinha de se associar para receber seus direitos. No momento certo, nós vamos discutir os direitos autorais, mas não é agora.” (mais…)

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Antonio Martínez Velázquez, CríticaPura, 24 de enero de 2011

Después de lo que el‭ ‬2010‭ ‬le enseñó al mundo en cuanto al potencial de la red,‭ ‬cada vez más personas desde las esferas de poder‭ (‬político y económico‭) ‬lo verán como una amenaza,‭ ‬desconectar será el reto del‭ ‬2011.‭ ‬Identifico al menos cuatro temas que serán debate recurrente durante el presente año:‭ ‬la neutralidad de la red,‭ ‬el control de internet,‭ ‬los tratados o acuerdos de propiedad intelectual y la llamada‭ «‬agenda digital‭» ‬en México. (mais…)

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Timothy Garton Ash, O Estado de S. Paulo, 24 de janeiro de 2011

“A Revolução Kleenex?” Acho que não. A menos, é claro, que se concorde com o presidente líbio, Muamar Kadafi. Numa denúncia pela televisão do levante popular que derrubou seu amigo ditador vizinho, ele declarou: “Mesmo vocês, meus irmãos tunisianos, vocês podem estar lendo essa conversa vazia do Kleenex na internet” (Kleenex é como Kadafi se refere ao WikiLeaks). “Qualquer imprestável, mentiroso, bêbado ou drogado pode falar na internet e vocês acreditam nele. Devemos nos tornar vítimas do Facebook, do Kleenex e do YouTube?” Ao que, como o orador é outro ditador, eu sinceramente espero que a resposta seja “sim”. (mais…)

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Pedro Doria, O Estado de S.Paulo, 16 de janeiro de 2011

Se o assunto era TV, na Consumer Eletronics Show (CES), a maior feira de dispositivos digitais do mundo que ocorreu no início do ano, então a resposta parecia ser 3D. Nos stands de fabricantes havia inúmeras alternativas para a tecnologia – até mesmo uma que dispensa os óculos, da Toshiba. Enquanto isso, só uma versão da Google TV estava lá, fabricada pela Samsung. A indústria às vezes é assim. Míope. (mais…)

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Papel das plataformas abertas e fechadas para o futuro da rede cria polêmica em debate no evento de tecnologia

Alexandre Mello, O Estado de S.Paulo, 22 de janeiro de 2011

O papel das plataformas abertas e fechadas na internet foi o principal item de controvérsia em debate realizado ontem na Campus Party, evento que está sendo realizado em São Paulo.

Defensor da plataforma aberta, Vagner Diniz, diretor do World Wide Consortium (W3C) Brasil, citou o artigo escrito em 2010 pelo editor da revisa Wired, Chris Anderson. “Ele não falou sobre o fim da internet. Falou do fim da web. Entendemos por web plataformas abertas como HTML e HTTP, que estão perdendo espaço para plataformas fechadas, como os aplicativos.”
Para Diniz, tal processo é normal e faz parte da apropriação comercial de uma inovação criada pelas plataformas abertas. “É no ambiente aberto que a inovação acontece. É no ambiente proprietário que a riqueza é aprisionada. É verdade que apps (aplicativos) dão respostas mais rápidas, mas também é verdade que a web está inovando e pode ultrapassar os apps novamente.” (mais…)

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